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Aos EMPREENDEDORES de INTERNET e INFORMÁTICA, USUÁRIOS E PROFISSIONAIS.

Universalização, Inclusão e Alfabetização Digital, expansão da Economia do Setor e do Emprego.

Se é verdade que muita gente nem sabe o que é INTERNET direito, também é verdade que quase todo mundo JÁ OUVIU FALAR e sabe que é lá que estão (e estarão cada vez mais) as maiores possibilidades de EMPREGO, de trabalho, de negócios e de INCLUSÃO SOCIAL.

É preciso, urgente, fazer prevelacer o direito das pessoas de ir e vir até às informações e ao conhecimento, necessário a colocá-las em igualdade de condições de cidadania.

Tão importante quanto o transporte de gente e de mercadorias (transporte de átomos), é o transporte de informações e conhecimento até o cidadão (transporte de bits). Por isso, os domicílios precisam de INFOVIAS para que cada condomínio, cada rua, cada casa, cada empresa, se organize e se conecte à Internet a custos populares (coisa que o Mercado, representado pelas grandes Concessionárias de Telecomunicações só estão fazendo para as classes mais altas, mais rentáveis), levando os cidadãos a participarem da Economia da era digital.

Não seria a Internet um luxo enquanto há gente passando fome e sem teto? Sem desmerecer a vergonha destas carências, que precisam ser sanadas, fica a pergunta: se, analogamente, um livro escolar também não é um luxo diante do mesmo problema? Não é porque existe o excluído de hoje, que podemos ser omissos com o excluído de amanhã. Ambas as exlusões precisam ser combatidas já. Até porque, o transporte de bits vem ao encontro das principais demandas do cidadão: EMPREGO, RENDA, EDUCAÇÃO, CIDADANIA, atração de INVESTIMENTOS, TRANSPORTE, MEIO AMBIENTE, solução para CAMELÔS E VANS (realocados à logística do comércio eletrônico) a custos muito mais baixos do que outras intervenções convencionais. É um atalho para o desenvolvimento. Assim como os países que ficaram à margem da Revolução Industrial não desenvolveram-se, aqueles que não adequarem-se a esta Nova Economia do conhecimento e da informação, também estarão "perdendo o bonde" da História novamente.

Internet rápida e barata em cada casa, está a um passo de ser tão importante à cidadania quanto luz, água e esgoto, do contrário em pouquíssimo tempo estaremos assistindo ao surgimento do "movimento dos sem fios".

Outra vantagem é a economia real de recursos: quanto mais INFOVIAS, menos as pessoas precisam se deslocar para ir ao banco, para pagar contas, para pesquisar preços no comércio, para fazerem expedientes burocráticos, inscrições, requisições, para marcarem consultas, horários. O resultado é desafogar o trânsito, diminuindo a necessidade de ampliação e manutenção das vias de asfalto e viadutos, além da redução na poluição.

Além disso, aumentando o alcance do e-governo (Governo Eletrônico), do comércio e dos serviços eletrônicos, haverá melhorias dos serviços públicos e privados ao cidadão pela redução de filas.

Outra consideração importante para os governantes é a capacidade de fazer o "milagre" da transformação de dejetos em riqueza, renda, emprego e conhecimento, aproveitando as obras civis de saneamento básico (e também de água, drenagem, iluminação pública), para incluir nestas obras, a um custo marginal, dutos para passagem de cabos e fibras óticas de dados.

Cabe ressaltar também que é um importante instrumento de geração de renda e é em grande parte auto-sustentável financeiramente, independente do tesouro: isto é, cada domicílio conectado à Internet paga uma conta (de custo popular), o que assegura receita e renda garantida à PROVEDORES (sejam empresas ou micro-empresas) para cuidarem da operação e manutenção do sistema. Por isso é uma excelente oportunidade para aplicação de microcrédito com retorno garantido.

Estas propostas, por serem novas e algumas polêmicas, precisam de toda a colaboração possível para serem aceitas e aperfeiçoadas. Por isso todos que puderem se envolverem, divulgarem e colaborarem são bemvindos.

De minha parte, se conduzido à Câmara Federal, ouvindo colaboradores e a sociedade organizada na área de informática, vou defender projetos e proposições, muitas delas criativas, de baixo custo, respeitando as carências do orçamento, no sentido de:
1. Viabilizar Micros Populares
2. Viabilizar Acesso à Internet Popular e reduzir Tarifas de acesso.
3. Fomentar o crescimento Econômico revigorando empreendimentos no setor de Internet e Informática.

  1. Viabilizar Micros Populares, acessível também à maioria de baixa renda, com as políticas:

  1. Viabilizar Acesso à Internet Popular e reduzir Tarifas de acesso, com as políticas:

  1. Fomentar o crescimento Econômico revigorando empreendimentos no setor de Internet e Informática, com as políticas propostas nos ítens 1 e 2. Automaticamente e gradualmente, serão criadas oportunidades para empreendedores (e, consequentemente, empregos) em diversos setores:

Estas propostas estão abertas a sugestões de Provedores de Acesso, Empresas de Informática e de Ensino em Geral, ONG's e Instituições Governamentais ligadas a democratização da Internet,e a todos os demais interessados.

Caso os temas abordados tenham sido de sua simpatia, solicito a gentileza de propragar pela Internet e também a pessoas de seu contato direto. Todo o esforço e envolvimento é importante para ganharmos força política para atingirmos estes nossos objetivos.

Este artigo foi feito com a colaboração técnica de José Augusto A. Duarte.

Esperando ter colaborado com um conjunto de informações para servir de base quando da minha estada no Congresso Nacional, em defesa de soluções sociais, me despeço, desejando-lhes,

Saúde, com respeito e Fraternidade,

Paulo Lacaz

lacaze@terra.com.br