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04/05/2004
O EMFRAQUECIMENTO DA MORAL POSITIVA EM TODOS OS SETORES
·
Violência só contra a
violência – Augusto Comte
·
A Ordem vale mais que
o Progresso – Augusto Comte
·
Cumpra o seu dever
aconteça o que acontecer – Augusto Comte
Neste momento em que acabo de terminar o meu trabalho, que
gerou após seis meses, e de mais de dez horas por dia de árdua dedicação, à
Homenagear esta grande Civilização que é a Chinesa, cujo título da obra, com
177 paginas – AO POVO E AO GOVERNO da REPÚBLICA POPULAR DA
CHINA*
à ser enviada à ACADEMIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA CHINA;
onde abordo resumidamente a História desta Grande Civilização e sito alguns
Grandes Vultos; bem como apresento uma análise do
comportamento da Inteligência Fetichista Astrolático, com seus conflitos e
harmonias, versos as inteligências praticadas no Ocidente pelas fases
Teológica-Metafísica e Científica; resolvi antes de continuar
elaborando um protótipo da Constituição
Política da República Societocrática Federativa do Brasil, que demandará
mais de um ano, escrever algo sobre o enfraquecimento da Moral Positiva em
todos os setores da vida pública brasileira; me restringindo a algumas áreas de
elevado conflito material, que neste momento, cujas decisões estão na mãos de Estadistas e Comandantes de
baixo conhecimento moral e intelectual científico; para dar soluções, muitas
vezes cirúrgicas, em alguns órgãos sociais, mas eficientes, que por estarem a muito tempo dominados
por noções equivocadas; das projeções dos direitos divinos, aos atuais
erradamente direitos humanos; se esquecendo que em sociedade, caso não sejam
propagados os DEVERES à serem cumpridos (sociabilidade), sempre estaremos junto
ao CAOS SOCIAL, reivindicando somente os Direitos (individualidade) - * Registrado
M.C. 316.383 – Livro 578 – Folha 43.
Quero deixar aqui registrado logo no início
deste trabalho que não sou comunista, nem fascista, nem nazista, e jamais
ditador tirânico.
É bom deixar claro que as disciplinas que tem origem nos deveres de uma moral jamais podem ser consideradas de origem de ditadura.
Não gosto de me dedicar neste momento, em que ainda falta escrever sobre a Constituição Societocrática, a correção do Código Civil e Penal, para serem adaptados a esta Constituição; bem como um Plano de Educação Positivo e um Plano Econômico, para atender as necessidades de um Regimen dito Societocrático, como plano Global Estratégico, não só para o Nosso Brasil. Isto é um sonho- utopia – mas não é uma quimera. Sonho este científico. Pois quem acredita em sonhos teológicos, para ir para o reino dos Céus, não pode ridicularizar aquele que acredita em sonho baseado em leis naturais, para serem aplicadas aqui na Terra, com os parâmetros que gerem a Harmonia Humana.
Os planos táticos de toda a proposição
Estratégica, indicada pelo grande reformador social que foi Augusto Comte, não
é difícil de compreender, se viermos conhecer cientificamente as Ciências Moral e
Sociologia Positivas; bem como as outras
cinco ciências – que possuem simultaneamente os sete atributos a seguir
: real, útil, certo, preciso, orgânico, relativo e social – com suas
respectivas tecnologias e as 15 Leis
Naturais da Fatalidade Suprema, percebidas por Augusto Comte.
Mas como a maioria nunca teve razão, e se teve
foi por acaso; e explicar ciência para intelectos de baixo nível de QI, ou para
os que não tiveram a oportunidade de serem instruídos cientificamente; fica
impossível de assimilação. Bem como o elevado grau de egoísmo propagado hoje em
dia pelas mídias; e o baixo caráter reinante nas “almas” dos políticos, que já
se estende à massa de nossa população, devido aos seus maus exemplos; resolvi
indicar abaixo, os protagonistas, subjetivos e objetivos, que me fornecerão as
bases e os elos para propor uma solução de cirurgia social imediata, com alguns
casos de óbito; e tratamento pós cirúrgico de sofrimento e transtorno, para a
sociedade onde a patologia social se instalou mais fortemente, promovendo em
seguida a profilaxia social; em um tempo curto para não contaminar os que lá
vão se expor para consertar:
I ) Temas
:
·
A
Educação do Altruísmo e do egoísmo
·
A
Educação dos DEVERES e dos direitos
·
A
Educação de cunho Científico, minimizando a Educação Teológica, Metafísica e
Fetichista.
·
A
Subordinação da Política à Moral Positiva
·
Os Vícios
Humanos – Entre eles o Tóxico.
2) Envolvendo:
Bando de Bárbaros nas Favelas do
Rio de Janeiro.
A Sociedade Favelada do Rio de
Janeiro
Os Proletários e os Patronais.
Os Estadistas do Estado do Rio.
Ontem e Hoje.
As Forças Armadas.
O Regimen Vigente.
Os Sacerdotes das Religiões
Teológicas.
A Mídia.
Ao nível que os Estadistas
Moralmente Incompetentes, os Sacerdotes das Religiões Teológicas e a Opinião
Pública desenformada cientificamente, deixaram e deixam acontecer, dentre
outros, este conflito do Tóxico nas Favelas do Rio de Janeiro, bem como a
despreocupação total com a Educação dos Sentimentos, não pelo egoísmo teológico
– de cada um por si e Deus por todos; e sim pelo “ Viver para Outrém” – “ Viver
às Claras” e tendo o Amor por princípio;
a Ordem por Base e o Progresso por Objetivo.; a
propagação dos direitos e o esquecimento dos DEVERES – Individuais, Domésticos,
Civis, Ocidentais, Orientais e Planetários, leva a sociedade para que haja
desarmonias e transtornos mentais, indicando assim que o estado patológico de
pequenos núcleos sociais que habitam as Favelas do Rio de Janeiro, como
Bárbaros, tem que ter um fim cirúrgico e seguido de profilaxia de Educação
Moral Positiva, acompanhada de instrução técnica, saneamento básico,
arruamento, casas populares etc. e simultaneamente com a liberação dos tóxicos,
segundo o meu artigo OS VÍCIOS PELO ENFOQUE CIENTÍFICO, que dá em detalhe a
exposição sobre este assunto. Se isto não for feito, tudo volta a tona; e o
conflito retorna a estaca zero.
Em abril de 1995
escrevi uma carta ao filósofo francês Levi Strauss a respeito de um pleito para
efetuar um curso em Paris e ao mesmo tempo me manifestei as minhas preocupações
a respeito do caos social que a cidade do Rio de Janeiro estaria vivendo com a
invasão dos prédios da Zona Sul por bárbaros que habitam as favelas – vide o meu
artigo “Exército – Força Temporal X Os tóxicos” em anexo.
Esta atitude do
exército de expor os seus oficiais, sargentos e soldados em carros blindados no
Rio de Janeiro, vai torna-los vulneráveis. Eles vão ser alvos fáceis para serem
destruídos, pois 1.200 a 1.500 homens não dá para aparentemente fazer frente a
um número de “pipocar” de problemas.
Quanto ao
Presidente da República de sugerir idéias de elevar o número de recrutas jovens
das áreas de carência do Rio de Janeiro para treinamento militar é um grande
tiro na culatra. Eles vão se armar e roubar os armamentos; temos é que treinar
as classes A e B para que aprendam a nos defender. A classe C tem que ser
educada e treinada para adquirir a cidadania e não o conhecimento tecnológico
militar.
Gostaria de deixar alertado que entre 1930 e
1945, os recrutas, os sargentos e os oficiais que serviam no Estado da
Guanabara, hoje Rio de Janeiro, pertenciam aos Estados de Santa Catarina, Rio
Grande do Sul e alguns do Nordeste.
Os bárbaros e seus adeptos tem que ser banidos,
da convivência social.
Idéias para a cirurgia:
As
ações têm que ser simultâneas e sigilosas.
Como quase todos que estão em nível de
Sargentos, Cabos e Soldados, tem ou vivem com seus parente nas favelas ou
condomínios de baixa renda, serão perseguidos pelos bandidos do morro; ou
passarão informações para este no interior da favela. Ou já fazem parte com algum compromisso ligados ao
tráfico.
Confiem desacreditando no subalterno. Ele não
vai lutar com um inimigo desconhecido. Não é o Exército Brasileiro lutando
contra o exército de outro País. Tem parente do soldado residindo na favela.
Vai informar errado.
Sugiro que para redução do risco, das operações
militares, que se transfiram grande parte dos Sargentos, Cabos e Soldados que
residem no Rio de Janeiro; para efetuarem manobras em outro Estado Tocantins,
Mato Grosso, longe das fronteiras do Rio de Janeiro. E que sejam levados para o
Rio de Janeiro Sargentos e Cabos e Soldados de Santa Catarina e Rio Grande do
Sul. Vamos Pacificar o Rio; mas jamais
com os Militares do Rio; tem sargento que reside em local, onde ele para viver,
é amigo do traficante. Imaginem os Soldados e Cabos. Não digo que todos,
estejam neste patamar; mas os que estão poderão ser informantes.
Não adianta enviar tropa com pouco contingente, no mínimo 30.000 homens. Tem-se que fazer um arrastão, e que comanda é o Exército. Com equipamentos de ar pesado, para com os pára-quedistas darem cobertura e com helicópteros fazerem a varredura. Eles nada temem em perder. Os favelados dão apoio aos Bárbaros. O assunto não pode ser tratado com benevolência. tem que ser rápido e curto.
Quanto a tortura, em caso de guerra civil e
outro tipo de conflito, quando Declarado Estado
de Sítio ou Estado de Defesa, onde este
tipo de ação deve ser usado, pois somente através dele será possível chegar-se
as informações de onde se encontram os
armamentos e munições que põem em risco uma ou muitas comunidades. A tortura
tem que ser na linha de jamais levar à morte e invalides permanente o investigado;
caso contrário o torturador ou torturadores serão penalizados; é contra a
Constituição, mas neste ponto há necessidade de se alterar este item. No
entanto no período de paz jamais deveremos aplicar tal conduta, e sim a
investigação científica; que muitas das vezes leva meses; no tempo de conflito,
o tempo urge, e o inimigo pode vir destruir
e matar muita gente.
Cabe aqui um alerta, no que diz respeito, a
formação Moral dos Militares das Forças
Armadas Brasileira, que foram educados na base nas Leis dos DEVERES, muito
corretamente, que geram na atividade prática as Disciplinas; a serem cumpridas
e não para serem discutidas, como no direito.
Neste momento no Brasil, passamos por uma fase
de conturbação da ordem, dentro das Forças Armadas, onde grande maioria dos
cabos e sargentos, para melhorarem seus ganhos financeiros depois da reforma
remunerada, têm cursado a Faculdade de Direito, para complementar este ganho,
no resto de sua vida, advogando. Onde tudo se discute, e se argumenta com leis
normalmente imorais e de elevado grau de egoísmo.
Com esta euforia de “ diretos Humanos” , que é altamente insalubre pois a saúde
social humana está com os DEVERES HUMANOS, a serem cumpridos; os militares ficam
entre a espada e a cruz. Pois são treinados para defender com armas de fogo, as
desordens das populações, onde ocorrer o Desequilíbrio do Estado de Direito;
que deveria ser o desequilíbrio do Não cumprimento do Estado de DEVER.
Para cumprir seus DEVERES e se solicitada a ação
das Forças Armadas, Elas devem ser respeitadas, e se criticada pela mídia,
devem ser analisadas pelo enfoque do cumprimento do DEVER.
Jamais uma força tarefa militar pode ser julgada
pelos conhecedores do Direito – Jamais pelo judiciário que usa as leis do
direito – e sim pelos que julgam pelas Leis dos Deveres. Os Superiores – pelas
Normas ou Disciplinas .
Ninguém
pode julgar uma ação militar pela Lei dos Diretos e sim pelas Leis dos DEVERES.
Que se não cumpridos, serão penalizados. E esta penalidade não pode ser
socorrida pelo judiciário do Direito. E sim por um Judiciário dos DEVERES. Por
JUIZ de DEVER e não por Juiz de Direito.
Estas atitudes dos militares serem julgados pelos Juizes de Direito, faz com muitos dos militares subalternos não cumpram os Deveres invocados pelos seus superiores, recorrendo a Justiça do direito, enfraquecendo o Comando, e destruindo a noção de respeito hierárquico.
A condecoração tem que ser em público; bem como a expulsão . Para servirem de exemplo.
O Cumprimento dos DEVERES, sob o ponto de vista Moral, para o bem público, minimizando a corrupção, não eleva com o aumento do ganho do soldo ou do salário. Mais verba para isto ou aquilo, não desvia a conduta para a moralidade. Se o elemento for de formação corrupta, o incremento do soldo não o afasta da corrupção.
A Sociedade onde residem nas Favelas do Rio de Janeiro e a Sociedade do Asfalto do Rio de Janeiro, devem procurar uma maior aproximação e entrosamento, nas disputas de jogos de areia, entre time mistos, nos jogos de praia – entre os jovens. As faxineiras, as cozinheiras, com as patroas e etc. .
A mídia televisiva, bem como as demais, deveriam criar novelas com este enfoque de sociabilidade, subordinar o egoísmo ao Altruísmo. Mostrar mais o AMOR; fugir do ódio, da perversidade, da competição ; procurar mostrar a ajuda. Mostrar a harmonia a paz. Mostrar muito mais cenas de alegria e felicidade, do que de tristeza e infelicidade. Menos sexo, menos orgulho, menos vaidade – menos cenas de destruição e vandalismo. Mais arte e Ciência. Não a arte da Guerra. O que adianta passarem 95% do tempo de uma novela, dando exemplo de egoísmo, para encerrar com penalidades, que muitas vezes passam despercebidas; e o que ficou na mente dos que assistem é o aprendizado do mau.
Infelizmente, os Governadores que passaram e passam atualmente pelo Estado do Rio de Janeiro, foram por suas ignorâncias os responsáveis por este estado Imoral que redundou neste estado de caos. Pois Estadistas jamais foram. Sempre governaram o Orçamento Material, se esquecendo do Orçamento Moral e Científico.
Sabem mal planejar o dinheiro público, para satisfazer uma parcela de capitalistas e concentradores de renda deixando a população ao deus-do-ara; e agora que apareceu o estado de caos, só sabe resolver pela violência. Que Governadora é esta?
Governar não é só ganhar eleição. É saber ser o pai e mãe do povo. Não é só distribuir dinheiro para empreiteiras por meio de concorrência. E ficar no poder para se satisfazer o seu orgulho e a sua vaidade.
Não sei por que a Governadora perdeu a confiança nas suas Polícias, para solicitar apoio das Forças Armadas ?
Será que as Polícias já estão em nível de corrupção, ou porque não possuem armas e treinamento adequado para fazer frente aos Fora da Lei ?
Será que não vale trazer um reforço da Polícia Federal, para se enfronhar nas Polícias Estaduais ? Muitos elementos da Polícia Militar residem nas Favelas. Não é o mesmo caso das Forças Armadas ? Tudo vai vazar ? E a eficiência da ação será destruída.
É provável que incremente o número de rapto das classes A e B, bem como de familiares que vivem nas Vilas Militares dos quartéis do Rio de Janeiro.
Eles vão usar a população do morro, contra o Exercito.
Vão colocar as mulheres e as crianças como escudo. Vão por fogo em ônibus. Vão
apelar pelo direito, e distorcendo pela
mídia as ações dos militares, que estão ali para cumprir um DEVER, que os
Governantes não conseguem executar;
deixando os militares para serem criticados pela mídia, colocando a culpa nas
Forças Armadas e tirando proveito para angariar votos para as eleições
municipais que se aproximam.
Quanto as ONGs Sociais que vivem da desgraças dos outros, pois somente, que amenizam ou anestesiam, o que os Governantes e os Sacerdotes das Religiões, não possuem capacidade para apresentar soluções científicas para evitarem os conflitos.
Devemos
por estratégia, ter estas
ações depois das eleições municipais.
Quanto aos Proletários e os Patronais.
Jamais um capitalista Patronal enxerga fazer o
bem republicano; a sua formação é egoísta; o mesmo ocorrendo hoje em dia com o
Proletariado, que aprende ser competitivo e consumista, e esquecem que vivem em
sociedade. Para viver em sociedade há necessidade de todos viverem para outrém. É pensar e fazer o bem dos outros;
para que os outros façam o nosso bem. Se não for assim os nossos filhos nos
matam. Vide o casal que foi recentemente
assassinado pela filha e outro que é forte suspeito de ter matado o pai
e a madrasta, em São Paulo.
As Confederações e Federações, deveriam criar
grupos de trabalho, para que junto aos Sindicatos dos Proletários virem se unir
para traças diretrizes de harmonia e não de luta trabalhista.
A população está no aguardo de uma ação forte e
eficaz das força armadas. Caso não ocorra, a imagem da eficiência dos nossos
militares é colocada em jogo, perante a opinião pública, que levará a população
entrar em pânico. Isto tudo é uma análise científica do problema.
Esperando ter colaborado para os que estão para
decidir no envio de tropa militar para
o Rio de Janeiro, me despeço,
desejando-lhes:
SAÚDE, COM RESPEITO E FRATERNIDADE
P.
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