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Comte e Marx

 

Como este assunto entre Comte e Marx, ainda é bastante explosivo e sempre oportuno, deve ser abordado sem preconceitos; não devendo haver preocupação de se encontrar afinidades, nem discordâncias, entre as obras, mas o que importa, é o que de fato representam na evolução moderna.

Comte dedicou o Segundo Capítulo, do Segundo volume do Sistema de Política Positiva - Apreciação Sociológica do Problema Humano ou Teoria Positiva da Propriedade Material. Onde ele esboçou a concepção da Formação e Acumulação de Capital; donde pode ser vista a importância que ele dedicou a este tema, como básico, para o desenvolvimento da Sociedade, de forma mais fraternal, que pode ser apresentada, em breves pinceladas, como abaixo descrito.

Ele inicia com a visão, de que o homem é distinto de outras espécies, no que se refere ao seu trabalho criativo na natureza, pela vantagem prática, de vir melhorar a sua riqueza ou patrimônio. Em função disto, ele percebeu que havia duas condições elementares de Trabalho, que associadas, geram a acumulação de Capital. Estas duas Leis Econômicas - Sociológicas, poderão ser ditas, uma subjetiva e a outra objetiva, por que a primeira, se refere a nós mesmo; e a segunda ao meio exterior. Elas se baseiam em dois fatos gerais: (I) que cada homem pode produzir mais do que ele consome; (2) que os produtos podem ser preservados, durante um tempo mais longo, que o tempo necessário para os reproduzir. (Sistema de Política Positiva – Volume II – pagina 150/151.

Após ter apreciado separadamente cada um destas duas condições elementares, fica-se a vontade, para reconciliar que sua combinação natural, permite simultaneamente à acumulação de riqueza temporal. Mesmo quando o produto excedente fica insignificante e se conserva por bem menos tempo, que não indicam os casos ordinários; ele satisfaz que o excesso existe, e pode ser mantido além do tempo de sua reprodução, tornando possível a formação de alguma coisa útil, tesouro material. Diretamente eles são formados; eles aumentam espontaneamente a cada nova geração, doméstica - Família ou Política - Pátria, especialmente quando a instituição fundamental do Dinheiro – nos permite trocar, quase a vontade, as produções menos duráveis, contra aqueles que passam facilmente à nós descendentes. Sistema de Política Positiva – Volume II – pagina 153/154.

 

Esta formação e acumulação de Capital, foi, garantiu Comte, a base do

Desenvolvimento Social, no entanto, igualmente importante, foi sua Transmissão Social.

Tal é a primeira base essencial de toda a civilização real, após a fatalidade Natural, que nos impõe, sem resistência, uma constante atividade, a fim de sustentar nossa existência material, sobre a qual repousa nossas sublimes atitudes. Ainda que nossa disposição cerebral para " Viver para os Outros"; constitui indubitavelmente o mais precioso dos atributos humanos, esta insuperável condição, à conduz, para uma situação socialmente estéril; se nós não fossemos capazes de acumular, e por conseguinte, transmitir os meios de prover.

Logo, qualquer uma acumulação, exige a apropriação, pelo menos coletiva e mesmo pessoal, dos produtos alteráveis, que a ele diz respeito. Mas, antes de apreciar bastante, as reações sociais, de uma tal instituição, sobre a inteligência e o sentimento, após adequada transformação do caráter egoísta, próprio da atividade expontânea. Pois que, toda eficácia civil das acumulações, assim obtidas, resultam da possibilidade de transmitir os resultados. Sistema de Política Positiva – Volume II – pagina 154.

 

Esta Transmissão, e o emprego produtivo mais efetivo do Capital, Comte discutiu, e também examinou alguns casos de concentração coletiva.

O Trabalho Positivo, isto quer dizer, nossa ação real e útil sobre o mundo exterior, constitui necessariamente a fonte inicial, aliás espontânea ou sistemática, de toda riqueza material, porque, antes de nos poderem servir, todos os produtos naturais requerem alguma intervenção artificial, ainda que esta se limite a recolhe-los no solo, para transformá-los a seu destino. Por outro lado, a riqueza material só comporta uma elevada eficiência social, depois de um grau de concentração ordinariamente superior, ao que resulta apenas da acumulação do trabalho individual. Portanto os Capitais só podem aumentar assaz quando os tesouros obtidos por diversos trabalhos, se vem reunir em um único dominador, que em seguida preside a sua repartição efetiva, após tê-los suficientemente conservados. Sistema de Política Positiva – Volume II – pagina 154/155.

Esta tendência, por uma necessidade lógica, de formar a Propriedade, Comte procurou discutir com algum detalhe, os quatro modos de transmitir a propriedade, que redundam em concentrações de Capital. Estes quatro modos, são : a doação, a troca, a herança, e a conquista. A forma e o equilíbrio, entre estas quatro modalidades de Transmissão de Capital, são de elevada importância para definir o

crescimento social e o desenvolvimento, de qualquer civilização. porque:

Em toda civilização, na mais primitiva, a Transmissão tem uma maior influência na formação dos Capitais úteis, que a Produção direta, de maneira à merecer adequada inviolabilidade social, para as leis naturais, que as regem. Sistema de Política Positiva – Volume II – pagina 155.

 

Comte discutiu os efeitos da cooperação de trabalho, e a extensão disto (na divisão do Trabalho, com a Acumulação de Capital) no desenvolvimento das qualidades essencialmente sociais do homem; mas é suficiente para se verificar que todas estas qualidades baseiam-se na primazia da atividade natural de trabalhar na natureza, para alimentar e promover a melhoria material, e também nas atividades práticas atuais, envolvendo o compartilhamento do trabalho social, Comte escreveu:

Sem, o impulso irresistível, continuamente resulta ao nosso físico carente, às nossas mais altas faculdades mentais, que permaneceriam essencialmente adormecidas .... É sobretudo afim de modificar a ordem natural, que nós temos a necessidade de conhecer as leis reais ou Naturais. Assim a Inteligência Positiva ou científica principalmente se caracteriza pela previsão racional, emanando-a por todas as noções práticas. Sistema de Política Positiva – Volume II – pagina 165.

É então, pela formação gradual dos Capitais * , que nós devemos nosso verdadeiro desenvolvimento teórico ou intelectual. Além dela proporcionar órgãos especiais, suscitando existências dispensadas do trabalho material; somente ela pode fornecer uma vasta destinação, permitindo uma atividade coletiva, freqüentemente dirigida, para grandes e longos resultados. Quando estas condições não são preenchidas a vida prática entrava o surto teórico ou intelectual, limitando as nossas descobertas reais, à leis puramente empíricas, não menos incoerentes do que particulares. Assim, o poderoso impulso teórico, emanado das necessidades materiais, depende sobretudo da formação dos Grandes Capitais, que dirige cada vez mais para a espécie, uma atividade inicialmente destinada ao indivíduo, mas que é feito uso, para as Sociedades.

O Capital, combina assim o trabalho de gerações, que garante com sua ajuda, o verdadeiro espírito filosófico, que gradualmente construiu aquela noção general da ordem natural, que o limite dos longos tempos, nos premiou as leis matemáticas, e finalmente por tudo iluminou, o mundo moral e social . Sistema de política positiva – Volume II- pagina 166.

Nossa mesquinha inteligência, muito mais estética que científica, não construiria essa concepção geral da ordem natural, se nossa fatalidade material, não nos forçasse a modificar sem cessar, a economia exterior, que é primeiramente bastante necessário conhecer, para depois, prever seus principais resultados. É o que finalmente nos faz afastar, como ilusórias e impotentes, teorias espontâneas, teológicas ou metafísicas, cuja extrema facilidade, nos seduziria sempre, se nossas necessidades práticas, não nos demonstrassem a sua futileza, conforme sua necessária incapacidade para as previsões reais. * - Capital Moral, Intelectual e Material. Sistema de Política Positiva – Volume II pagina 166

 

Completando, o Mestre Augusto Comte, se referindo a esta Influência Social, dos Capitais, disse :

" Caso, estas acumulações não fossem simultâneas e sucessivas, as exigências materiais, imprimiriam necessariamente ao Conjunto da existência humana , um profundo caráter Egoístico." Política Positiva , II, pag . 157.

" A instituição dos Capitais é a base necessária da separação dos trabalhos, separação que o incomparável Aristóteles, considerou, como o principal caráter prático da harmonia social. Para que cada qual se dedique à produzir, somente um dos diversos produtos indispensáveis a existência, pois é preciso de fato, que os demais produtos necessários, se encontrem previamente acumulados, ou estocados, de modo a permitir, por doação ou troca, a satisfação simultânea de todas as necessidades pessoais." Augusto Comte, Política Positiva. II pag 158.

O Comunismo é o último estado verdadeiramente honroso e perigoso do conjunto dos instintos revolucionários – Política Positiva , Volume IV, pagina 475.

E Finalmente, em carta dirigida ao Operário Bosson, em 18 de janeiro de 1856, Augusto Comte, fez o julgamento do Comunismo; onde disse:

" Vossa carta de anteontem testemunha-me tal confiança, que se torna merecedora de que eu vos assinale, com benévola franqueza, o mau caminho que estão vossas aspirações sociais, por muito imbuídas das mais atrasadas das escolas revolucionárias atuais. Do projeto que submetestes à minha apreciação, não posso aprovar, senão as intenções; porque todas as opiniões ali emitidas são ao mesmo tempo, estreitas e vagas, embora estes dois vícios pareçam incompatíveis. Como Louis Blanc e outros análogos, quereis organizar a existência industrial, isolando-a da vida intelectual e moral, não obstante a indivisibilidade necessária da questão humana ou social, na qual todos os aspectos de nossa natureza devem ser simultaneamente abraçados. Em síntese, pareceis não sentir que a revolução ocidental só pode terminar pelo estabelecimento da religião universal, única capaz de disciplinar, consagrando. Quereis soluções imediatas e radicais, coisas contraditórias, donde não podem sair, senão concepções tão retrógradas quanto anárquicas.

Com efeito, chegas-te como os comunistas, a conceber a indústria, sem chefes industriais, dirigida somente por comissões de trabalhadores. Por ai se vê que desconheceis o grande passo dado na Idade Média, com a divisão espontânea, que então, surgiu entre os chefes trabalhadores, divisão essa sobre que repousa, necessariamente, toda sã organização do trabalho humano, contanto que esta base seja dignamente sistematizada e ligada `a regeneração universal. A eliminação das antigas incorporações, no começo da grande crise – Revolução Francesa de 1789 – não foi como supões uma operação viciosa, por quanto as operações industriais, já tinham, então prestados todos os serviços temporários que lhes competiam, e não podiam senão entravar a organização definitiva e a justa liberdade do trabalhador. Todavia, a vossa vaga tendência para as corporações populares, indica que não aprendes-te a verdadeira solução. Em lugar das associações restritas e passageiras que projetas-te , o que é preciso, é organizar a corporação imensa e permanente , que tenda a formar em toda Terra, um proletariado essencialmente homogêneo, não obstante a diversidade das profissões e mesmo das Nações. Mas isto, logo supõe, que os proletários permanecerão puramente trabalhadores, sem pretenderem jamais se transformar em chefes industriais, individuais ou coletivos, deixando sempre a direção industrial, na mão de um estado-maior concentrado, rico, poderoso e respeitado, capaz de suportar a responsabilidade de sua missão social. É necessário, além disso, que os trabalhadores e os chefes industriais, recebam até a maioridade, a educação enciclopédica, a única que pode garantir a felicidade e a dignidade de todos, fazendo sempre prevalecer ,um de acordo com a verdadeira opinião pública, uma moral capaz de ditar , os respectivos e recíprocos deveres dos ricos e dos pobres ( não existe milionários e miseráveis) . Assim não se pode deixar de reconhecer que toda regeneração social, deve finalmente depender de uma Religião Positiva, aplicada e desenvolvida por um digno sacerdócio. Fora deste caminho, só se pode chegar as medidas insuficientes e tirânicas, tão contrárias ao Progresso como a Ordem.

Como me pareceis capaz de adotar esta direção pacífica e decisiva, envio-lhe um exemplar do Catecismo Positivista, cuja terceira parte, especialmente relativa ao Regimen, vos emancipará, assim o espero, das utopias revolucionárias.

Escrevi este opúsculo, para iniciar as Mulheres e os proletários na Religião Universal, que se acha hoje plenamente instituída, se bem que seja ainda pouco conhecida, em conseqüência do culposo silencio da Imprensa Periódica. Se esta leitura vos abrir o caminho da Ordem e do verdadeiro Progresso, estarei disposto, de acordo com o meu dever geral, a vos dar os esclarecimentos especiais que vos parecerem necessários."

Após estas colocações de Augusto Comte , vamos nos estender mais um pouco, para esclarecer e comprovar cientificamente as verdades Sociológicas de Comte.

Em 1931, isto é, 14 anos após a Revolução Comunista da Rússia, o Positivista, Ten. Cel. Alfredo Severo dos Santos Pereira, Professor do Colégio Militar do Rio de Janeiro, editava um livro – As Falsas Bases do Comunismo Russo - onde esclarece e conclui, mostrando as falsas bases filosóficas e científicas, do marxismo ou comunismo teórico, e ao mesmo tempo, expõe os tremendos resultados e os venenosos frutos que estavam dando na Rússia Soviética, daquela época, e que se espalhou até 1985 e que ainda perduram em Cuba e na China, devido a aplicação de tão errônea doutrina, que já previa uma péssima organização social, pela análise científica, segundo o Positivismo. Editora Flores e Mano – Livraria Moura , Rua do Ouvidor 145 . Procurem na Biblioteca Nacional – Rio de Janeiro.

Já em 1931, dizia Alfredo Severo dos Santos Pereira, " ... todos os resultados na infeliz Rússia bolchevista, ainda são piores, do que a desastrada doutrina teórica, elaborada por Marx e Engles, cujas fantasmagorias tanto seduzem aos ingênuos e aos que não conhecem a verdadeira doutrina social".

Isto foi confirmado, em 11 de março de 1985, 69 anos à contar de 25 de outubro de 1917, por terem agora adotado outra doutrina, também anti-social, a da Perestroika, à procura de uma saída, pelo lado caótico e retrógrado da democracia, acompanhada do capitalismo, cujos resultados nós do ocidente já as conhecemos – vide artigo sobre a democracia - O CAUS DEMORATICO II .doc do autor que vos escreve.

Por isso, vamos sumariamente apresentar uma apreciação do Comunismo, à luz da Doutrina Positivista.

É bom alertar, que normalmente se usam as palavras comunismo e marxismo como sinônimos; tal não acontece com as palavras positivismo e comtismo. Augusto Comte sempre foi contra ao uso da palavra comtismo, para designar a Doutrina Positivista, pois ele à considera como uma elaboração, que através dos milênios, que veio sendo criada pela própria Humanidade, por intermédio dos seus maiores intérpretes, e que no século retrasado, coube à ele tal missão. Pois foi a partir da revolução de 1789, que foi posto explicitamente o problema da reforma social, com vista a uma sociedade sem privilégios, nem preconceitos, baseada na mais completa Fraternidade Universal e esclarecida pelo conhecimento científico.

Naquela época, em 1789, além da corrente retrógrada, que desejava a manutenção do statu quo, existiam mais duas, uma revolucionária e outra evolutiva.

 

Estas correntes deram além de muitas outras, atuais correntes, a Comunista - Marxista e a Positivista. Ambas desejam uma Reforma Social, as duas aspiram por uma sociedade mais justa, porem usam métodos distintos, por isso geram as suas doutrinas tão bem definidas e originais.

De 1789 à 1848, a França e outros países da Europa sofreram enormes transformações, e na revolução de Paris de 1848, os movimentos renovadores ficaram bem definidos, tanto para o marxismo como para o positivismo. Um pouco antes desta revolução de Paris de 1848, é lançado o Manifesto Comunista, declaração de princípios e objetivos da Liga Comunista (organização secreta de artesãos e intelectuais alemães emigrados) publicada em Londres em 1848. Foi escrito por Karl Marx em colaboração com Friedrich Engels. Nesta época Karl Marx foi violentamente influenciado, sem dúvida, pelo espírito filosófico mais potente do século XIX, que foi o filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel, com seu sistema de idealismo absoluto; sua concepção de Estado nacional, como a mais alta encarnação do espírito absoluto, foi interpretada durante muito tempo, como a principal fonte das inúmeras ideologias autoritárias modernas. Três anos mais tarde é editado em Paris, a Obra do Mestre dos Mestre – Augusto Comte, em junho de 1851, o primeiro volume, em maio de 1852 o segundo, em setembro de 1853 o terceiro, e finalmente, em agosto 1854 o ultimo volume do Sistema de Política Positiva, a sua mais importante obra, onde ele expõe a Ciência Social, constituída de todos os seus trabalhos e as suas meditações.

Para melhor entendimento dos assuntos a serem tratados, é de bom alvitre, abordarmos algumas definições, sobre alguns termos para melhor entendimento do texto à seguir.

 

Após estes esclarecimentos, vamos analisar a Doutrina do Positivismo e do Marxismo e o Comunismo, a um nível de detalhe, pelo enfoque científico, abandonando totalmente os raciocínios fetichistas, teológicos e os abstratos ou metafísicos, dos problemas Sociais e Morais da Humanidade.

  • NOTA:

    Esta parte será redigida mais tarde, pois neste momento estou me dedicando a algumas atividades materiais, para ter mais tranqüilidade afim de continuar escrevendo. Espero que em breve, esteja terminando este trabalho.

    Mas para aqueles que necessitam destas informações, achei por bem às transmitir, neste nível, para que possuam mais uma fonte bibliográfica, para os seus trabalhos didáticos ou para suas argumentações na vida prática – isto é, na Política; com vista a colaborarem com a evolução da Humanidade.

     

    Saúde, Respeito e Fraternidade

    P. A . Lacaz - 2001

     

    Bibliografia Consultada:

     

    Augusto Comte

    Volume I - Do Sistema de Política Positiva , ou Tratado de Sociologia

    Prefacio / Dedicatória

    Complemento da Dedicatória : 1) Novela Lúcia; 2)A carta Filosófica sobre a comemoração social. 3) Os pensamentos de uma Flor.

    Discurso Preliminar sobre o todo do Positivismo.

    Preambulo Geral .

    Primeira Parte - Espirito Fundamental do Positivismo.

    Segunda Parte - Destino Social do Positivismo.

    Terceira Parte - Eficácia popular do Positivismo.

    Quarta Parte - Influencia Feminina do Positivismo.

    Quinta Parte - atitude Estética do Positivismo

    Conclusão Geral do Discurso Preliminar - Religião da Humanidade.

    Introdução Fundamental à Fé Científica e Lógica.

    Capítulo Primeiro - Apreciação Geral desta Introdução.

    Capitulo segundo - Introdução Indireta , essencialmente analítica , ou Cosmológica.

    Capitulo Terceiro - Introdução Direta , naturalmente sintética , ou Biológica.

    Apêndice do Primeiro Tomo. Discurso fúnebre sobre Blaiville.

     

    Volume II - Do Sistema de Política Positiva , ou Tratado de Sociologia

    Apêndice do Prefácio –

  • 1) Circular do autor sobre o livre subsidio instituído por ele.

    2) Carta à M.M’ Clitock, diretor da Revista Reveu Méthodiste de New York.

  • 3) Carta M. Viellard, senador da República Francesa

  • 4) Prospecto da Revue Ocidentale
  • Preambulo Geral .

    Capitulo Primeiro - Teoria Geral da Religião , ou Teoria Positiva da Unidade Humana

    Capitulo Segundo - Aplicação Sociológica do Problema Humano; da Teoria Positiva da Propriedade Material.

    Capitulo Terceiro - Teoria Positiva da Família Humana.

     

    Capitulo Quarto - Teoria Positiva da Língua Humana.

    Capitulo Quinto - Teoria Positiva do Organismo Social.

    Capitulo Sexto - Teoria Positiva da Existência Social, sistematizada pelo Sacerdote.

    Capitulo Sétimo - Teoria Positiva dos limites gerais da Variação propostas à Ordem Humana.

    Conclusão Geral do Segundo Volume.

    Volume III - Do Sistema de Política Positiva , ou Tratado de Sociologia

    Prefacio ,

    Apêndice do Prefácio : 1) Programa Sumario do Curso de Filosofia sobre Historia Geral da Humanidade.

  • 2) Quarta Circular do autor sobre o livre subsidio instituído por ele.
  • 3) Carta à S.M. o Czar Nicolas

    4) Carta à S.E. Reschid-Pacha, ancien de visir do Império Otomano

    Preambulo geral

    Capitulo Primeiro - Teoria Positiva da Evolução Humana, ou leis gerais do movimento intelectual e social.

    Capitulo Segundo - Teoria Positiva da Era Fetichista, ou apreciação geral do regime expontâneo da Humanidade.

  • Capitulo Terceiro - Teoria Positiva do estado Teocrático, ou apreciação geral do politeísmo conservador.
  • Capitulo Quarto - Teoria Positiva da Elaboração Grega , ou apreciação geral do politeísmo intelectual.

  • Capitulo Quinto - Teoria Positiva da Incorporação Romana, ou apreciação geral do politeísmo social.
  • Capitulo Sexto - Teoria Positiva da Transição Catolico-feudal, ou apreciação geral do monoteísmo defensivo.

     

  • Capitulo Sétimo - Teoria Positiva da Revolução Ocidental, ou apreciação geral do duplo, movimento moderno.
  • Conclusão do terceiro volume.

     

    Volume III - Do Sistema de Política Positiva, ou Tratado de Sociologia.

    Prefácio Especial.

    Primeira Parte (Julho 1819) - Separação Geral entre as Opiniões e os Desejos.

    Segunda Parte (Abril 1820) - Sumaria apreciação total do passado moderno.

    Terceira Parte ( Maio 1822) - Plano de trabalhos científicos necessários para organização da sociedade.

    Quarta Parte ( Nov. 1825) - Considerações filosóficas sobre as Ciências e os Sábios.

    Quinta Parte (Março 1826) - Considerações sobre o futuro espiritual.

    Sexta parte ( Out. 1828) - Exame do tratado de Broussais sobre a Irritação.

    Índice Analítico redigido por M.H. D’Oliver

    Síntese Subjetiva, ou Sistema Universal das Concepções próprios do Estado Normal da Humanidade. 1 volume , Paris , 1856, tomo 1, único publicado, contendo o Sistema de Lógica Positiva ou Tratado de Filosofia Matemática, 2 Edição - 1900

    Catecismo Positivista , ou Sumaria Exposição da Religião Universal . 1 volume , Paris 1852 ; 2 edição , 1874 ; 3 edição 1890 . Nova edição 1891, com prefacio de J. Lagarrigue e notas de Miguel Lemos.

    Apelo aos Conservadores ; 1 volume, Paris 1855, 2 edição Tradução em Inglês e Português.

    Testamento, Orações Quotidianas , Confissões anuais e Correspondências com Madame Clotilde de Vaux, 1 volume , Paris 1884 , 2 edição Tradução inglesa do Testamento.

    Circulares Anuais (1850 - 1857) 1 volume 1866 - tradução inglesa.

    Tratado Filosófico D’ Astronomia Popular, 1 vol , Paris ,1845 ; 2 edição , 1893.

    Circulares Anuais de Augusto Comte (8 circulares) – 1850 à 1857

    Discurs sur L’Espirit Positif – August Comte - 1844

    Tratado elementar de Geometria Analítica. 1 volume , Paris , 1841 ; 2 edição , precedida da Geometria de Descartes , em 1895. Tradução para o português , por vários alunos da Escola Militar do Rio de Janeiro. - Esgotada.

    Cartas `a M. Vallat (1815-1844), Paris 1870

    Cartas `a John Stuart Mill ( 1841-1844) , 1 volume Paris 1877

    Correspondências Inéditas de Augusto Comte. Paris - elaborado pela Sociedade Positivista - , 1903 (4 volumes).

    Cartas de Augusto Comte `a Diversos - Publicado pelos seus Executores Testamenteiros, Paris - 1902.- Três Volumes.

    Outros Autores :